domingo, 4 de julho de 2010



Que saudades do meu cantinho...em breve estou de volta! :)

terça-feira, 16 de fevereiro de 2010

Whatever Works - Tudo pode dar certo




Boris Yelnikoff (Larry David) é um génio da física que sofre de insatisfação crónica e desprezo pelo género humano. Depois de perder a mulher num divórcio, um prémio Nobel e de quase ter perdido a sua própria vida numa tentativa de suicídio mal sucedida, resolve dar largas à sua misantropia e isolar-se numa pequena casa na cidade de Nova Iorque. Um dia encontra à sua porta Melody (Evan Rachel Wood), uma jovem fugitiva do Mississípi, cuja inocência e alegria de viver contagiante contrastam com o cinismo do cientista. Com o passar do tempo a doce rapariga instala-se em sua casa e invade a sua vida, preenchendo todas as lacunas do insatisfeito Boris. As suas vidas parecem perfeitas até ao dia em que os pais dela resolvem aparecer e revolucionar tudo à sua volta...
Uma comédia romântica sobre os encontros e os desencontros amorosos, que marca mais um regresso de Woddy Allen.

Muito bommmmmmmmmmmm, marca o regresso de Woddy Allen, sem ele como actor, just i like it ;) Boas gargalhadas :-))))

Dia dos Namorados




No dia de São Valentim todas as expectativas se concentram em algo muito especial: o amor. Estas são as histórias interligadas de dez pessoas e a forma tão diferente como lidam com o 14 de Fevereiro, dia em que a paixão amorosa é celebrada no mundo inteiro.
Realizado por Garry Marshall, conta coma participação de Jessica Alba, Kathy Bates, Jessica Biel, Bradley Cooper, Eric Dane, Patrick Dempsey, Jamie Foxx, Jennifer Garner, Topher Grace, Anne Hathaway, Ashton Kutcher, Queen Latifah, Taylor Lautner, Shirley MacLaine, Taylor Swift e Julia Roberts.


Um filme simpático, que nos faz sorrir :-) amor, amizade, pais mães e filhos, amor...

domingo, 14 de fevereiro de 2010

Personal Effects




"Andrew e Linda têm tragédias familiares em comum. Por isso, eles acabam por se apegar um ao outro emocionalmente com o intuito de superar os seus traumas e, quem sabe, terem um destino juntos ao começarem um romance. O filho de Linda, incapaz de lidar com a morte do pai, também acaba por encontrar em Walter uma forma de lidar com a sua dor."

Sobreviver quando perdemos alguém....Um filme triste... Mas bom.

Dia de S. Valentim



Um dia feliz, seja com o amor incondicional dos filhos/as, dos pais, ou dos companheiros/as, mas acima de tudo é importante gostar de nós próprios!

E eu gosto de mim! ;)

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

O Feiticeiro de Oz





"O Feiticeiro de Oz" conta a história de Doroth que, juntamente com o seu cão Totó, é levada por um tornado para um mundo mágico que fica para além do Arco-íris. A única forma de poder regressar à sua casa, no Kansas, é encontrar o poderoso Feiticeiro de Oz.

Na sua viagem, vão-se-lhe juntar um Espantalho que procura alguém que lhe dê um cérebro, um Homem de Lata que anseia conhecer alguém que lhe dê um coração e um Leão muito medroso que gostava de ter coragem."

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

(...)




E por vezes as noites duram meses
E por vezes os meses oceanos
E por vezes os braços que apertamos
nunca mais são os mesmos E por vezes

encontramos de nós em poucos meses
o que a noite nos fez em muitos anos
E por vezes fingimos que lembramos
E por vezes lembramos que por vezes

ao tomarmos o gosto aos oceanos
só o sarro das noites não dos meses
lá no fundo dos copos encontramos

E por vezes sorrimos ou choramos
E por vezes por vezes ah por vezes
num segundo se envolam tantos anos.

David Mourão-Ferreira

Liberdade....




Nelson Mandela, foi libertado há 20 anos!Após 27 anos de prisão!

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

E ao anoitecer




e ao anoitecer adquires nome de ilha ou de vulcão
deixas viver sobre a pele uma criança de lume
e na fria lava da noite ensinas ao corpo
a paciência o amor o abandono das palavras
o silêncio
e a difícil arte da melancolia.

Al Berto

sábado, 6 de fevereiro de 2010

Para reflectir...



“Ele não era meigo, eu gostava muito disso. Os homens meigos parece que pedem desculpa. Ele sabia muito bem o que fazia. Há quem ache que não há nada para saber, mas claro que há, e quando alguém sabe e mostra que sabe é muito bom. É como se fosse invadida. Acredita, aquele homem sabia muito, quando me fazia coisas que tu nem sabes como são ele não era meigo. Era um homem percebes? Os homens não têm de pedir desculpa. Já sei vais pensar que ele foi violento, não conheces meio termo, tu, quem não é doce é violento. E os violentos é que triunfam, dizias tu (…). Tu achas que um homem deve ser meigo e eu queria que fosses violento, tu querias uma espécie de igualdade, ou ficarias um degrau abaixo, tudo de porcelana, cuidadoso e frio e morto. (…) Era um homem com uma certa fama, mas eu sabia porque estive com ele algumas vezes, menos do que devia, e mesmo no primeiro ano do nosso casamento, quando tudo corria “bem”, (…) ele sabia coisas, e sabia-me bem e durante anos e anos soube-me bem pensar nele e no que ele me fazia, não dizem que a fantasia salva casamentos?, talvez se tenham esquecido da memória. A memória salva casamentos”.

In Pedro Mexia, Nada de Dois, Tinta da China

Joana e Vasco, em diálogos, seis ao todo, intimistas, quando os lemos, por vezes sentimos um “murro no estômago”, cruéis e doces, íntimos, raiva e amor, num misto de emoções.

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

A Gaiola das Loucas



"Armando del Carlo e Carlos Alberto são proprietários de uma discoteca em Cascais "A Gaiola das Loucas". Carlos Alberto é o mais prestigiado transformista português rivalizando com todas as "vedetas" marginais da nossa cidade. Armando Del Carlo tem um filho Ricardo, estudante universitário que está apaixonado por Barbara Alarcão, filha do Deputado portuense Arnaldo Alarcão, vice-presidente do Futebol Clube do Porto. A família do Porto resolve ir a Lisboa conhecer a família do futuro genro o que obriga Armando del Carlo e o seu companheiro a passar por uma família tradicional e conservadora.
As situações de equívoco sucedem-se num ritmo vertiginoso e hilariante nesta adaptação de La Féria à tradição das melhores comédias portuguesas".


Muito divertido :-)

quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010

Queremos Pouco.



Rodrigo Guedes de Carvalho, Crónica de Fevereiro de 2010

“ (…) E por momentos, nem que seja por um momento, saborear o espanto de conseguirmos esquecermo-nos de nós, por um momento, que seja um pequeno momento, imaginarmos que ao nosso lado um outro coração corre à mesma velocidade, serena, ansioso por chegar ao mesmo lugar, onde nos espera um mesmo destino, por um momento, um momento simples, pequeno se quiseres, que te garante estares vivo, ao teu lado, a tocar-te ao de leve, apenas o suficiente para saberes que não estás só, que não estás só nesse momento, esse pequeno irrepetível momento em que o caminho nos parece suave, em que podes, por segundos, fechar os olhos e abrir os braços, seguro de que alguém te iria segurar na queda, subitamente leve numa relva fresca, os pés numa madeira lisa e limpa, num suave fio de água, tranquilo por um momento, que provavelmente não se repetirá, mas que não trocarias por nada, nessas absoluta necessidade, enquanto houver um sopro de vida, apesar do medo, apesar das regras, das probabilidades, das mais evidentes certezas, esse momento singelo, pequeno, inesperado momento, em que finalmente nos cicatrizam todas as feridas de uma existência afoita?”

Este é um texto pós passagem de ano, planos, planos, futuro, futuro, desejos, desejos!
Também os fiz, passa a passa um desejo, wishing for better, mas depressa concluí há pouco tempo, (mais vale tarde que nunca), que os planos pouco importam, importa sim viver um dia de cada vez, chorar hoje, rir amanhã, e eis que tropeço neste texto do Rodrigo, que aqui o partilho, e concordo plenamente com ele, temos idade para viver momentos, a vida é construída por momentos, os planos de nada valem, assim há que aproveitar um dia de cada vez, o melhor possível, se chover sentir o cheiro da terra molhada, se fizer sol, aproveitar o calor, mas saber que a nossa vida tem de ser vivida o melhor possível, com momentos serenos e calmos aproveitados ao máximo! Queremos tão pouco…

A cultura Portuguesa está mais pobre....

Rosa Lobato de Faria

Tinha 77 anos.

terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

Óscares - 2010




As nomeações aqui.

domingo, 31 de janeiro de 2010

"Calimerices", Por Fernanda Freitas




Diz a Fernanda Freitas na sua crónica de Janeiro.
“(…)
“Que Injustiça” ou Não é justo… são citações que figuram (…), (ele Calimero) é uma figura frágil e triste. … Este pinto representa sem dúvida, algo a abolir. Urgentemente. A nível individual, familiar, laboral e social.
A responsabilização pelos nossos actos é um bom início para deitar por terra o Calimero que há em nós. Ao apreender a nossa quota-parte de responsabilidade na matéria, não estamos a transferir para o outro (a a amiga, o patrão, o filho) a resposta às nossas dúvidas. Assumir de uma vez por todas, que EU (o que faço, o que eu digo, o que eu penso, o que eu decido) está na base da grande parte das respostas que nos atormentam. (…)
Nada será tão eficaz como a auto confiança. E esta confiança em nós passa por acreditar: acreditar que sou capaz; que lido bem com as incertezas e até mesmo com as certezas; que sou eficiente e que procuro sempre a excelência em tudo o que faço, que me divirto à brava e não me sinto culpada por isso! Talvez por esta razão o nosso amigo pintainho nunca tenha ido além de uma relação platónica com uma ave chamada Priscila. (…) Enquanto sentirmos pena de nós, estaremos sempre à espera que os outros também sintam…E parece que este novo ano, a começar com penas, não vai a lado nenhum.
Quantas das nossas acções diárias não estarão condicionadas por este pequeno pintainho preto que insiste em saltar para a frente da nossa vida quando menos esperamos?”

:-)

Muito sorri ao ler esta crónica, sabe-se lá porquê? Na minha opinião o Calimero não tem de mudar, ele é como é! Se quer viver de casca na cabeça, é a sua opção, há que respeitar. Mas uma coisa podemos sem dúvida fazer, esquecer aquele Calimero que nos acompanhou, e acreditar que a vida é boa, para ser vivida ao máximo…

Por isso Adeus Calimero.

Up in the Air



Ryan Bingham (George Clooney) é um quarentão empedernido, misantropo e com fobia ao compromisso. A sua especialidade é despedir pessoas, reformulando as necessidades empresariais com vista à maximização de recursos. Por isso, está sempre a viajar em trabalho (com uma bagagem minimalista que leva para todo o lado), facto que aproveita para saciar a sua compulsão em coleccionar milhas aéreas. Porém, quando está prestes a atingir o objectivo das dez milhões de milhas como cliente regular, o patrão decide aplicar a Ryan o seu próprio conceito de maximização de recursos e mudar o método de trabalho, fazendo-o cumprir as suas funções através de vídeo-conferência.
A ideia de estar confinado a um escritório seria a mais aterradora de toda a sua carreira, não fosse algo ter mudado: Ryan acabou de conhecer Alex Goran (Vera Farmiga) e agora a perspectiva de assentar e começar uma família parece muito menos assustadora.
Baseado no romance homónimo de Walter Kirn, é a terceira longa-metragem de Jason Reitman, depois de "Obrigado por Fumar" (2005) e "Juno" (2008), foi nomeado para seis das principais categorias dos Globos de Ouro: melhores filme dramático, realizador, argumento, actor dramático (Clooney) e duas nomeações na categoria de melhor actriz secundária (Vera Farmiga e Anna Kendrick).


Oh ryan...

Excelente filme, George Clooney numa excelente prestação. Alguns vivemos para "saltar a cerca", outros para ficar sozinhos...

Recomendo! ;)

Stress Académico



Não tá a ser fácil....Keep on going !

quinta-feira, 7 de janeiro de 2010

@The Gift




Talvez por não saber falar de cor, imaginei
Talvez por saber o que não será melhor, aproximei
Meu corpo é o teu corpo, o desejo entregue a nós...sei lá eu o que queres dizer.
Despedir-me de ti, "Adeus, um dia, voltarei a ser feliz."
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Talvez por não saber falar de cor, imaginei.
Triste é o virar de costas, o último adeus sabe Deus o que quero dizer. Obrigado por saberes cuidar de mim, tratar de mim, olhar para mim... Escutar quem sou e se ao menos tudo fosse igual a ti...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir. Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.
É o amor que chega ao fim.
Um final assim, assim é mais fácil de entender...
Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse é mais fácil de entender. Eu já não sei se sei o que é sentir o teu amor não sei o que é sentir.
Se por falar, falei, pensei que se falasse era fácil de entender.

The Gift

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

@Pólo Norte

Lembra-te que estas de passagem... Vive e sente a vida a 100%, porque esta é curta... Utiliza sempre a palavra "Perdão" quando alguém reconhecer que errou... Vais ver que assim a vida tem mais duração...e assim sim, sentes a vida!

sábado, 2 de janeiro de 2010

Há palavras que nos beijam




Há palavras que nos beijam
Como se tivessem boca,
Palavras de amor, de esperança,
De imenso amor, de esperança louca.

Palavras nuas que beijas
Quando a noite perde o rosto,
Palavras que se recusam
Aos muros do teu desgosto.

De repente coloridas
Entre palavras sem cor,
Esperadas, inesperadas
Como a poesia ou o amor.

(O nome de quem se ama
Letra a letra revelado
No mármore distraído,
No papel abandonado)

Palavras que nos transportam
Aonde a noite é mais forte,
Ao silêncio dos amantes
Abraçados contra a morte.

Alexandre O'Neill