quinta-feira, 30 de abril de 2009

Como são feitos os Gémeos?




Bom fim de semana!

sábado, 25 de abril de 2009

quinta-feira, 23 de abril de 2009

Há dias assim...


em que ficamos sem fala! (...)



Nem sei que vos diga!(...)

Obrigada

Aos melhores afilhados do Mundo!

quarta-feira, 22 de abril de 2009

Ajudar a Marta!



http://ajudaramarta.blogs.sapo.pt/


A Marta de 4 anos está com Leucemia e precisa Urgentemente de um dador compatível para sobreviver.
Estamos a pedir a todos que se tornem dadores a fim de tentar encontrar alguém que a possa ajudar.
Obrigada!
Sítios onde também pode fazer a colheita:
CENTRO HOTELEIRO DO ESTORIL – 23 ABRIL – 09.30H ; CARTAXO – 24 ABRIL – 13H ; COLEGIO O BOTÃOZINHO, CARCAVELOS - 25 ABRIL – 10H ; CLUBE VII, LISBOA – 27 ABRIL – 10H ; LIBERTY SEGUROS, LISBOA – 28 ABRIL – 9H ; GINÁSIO INFANTE SAGRES, BELÉM – 29 ABRIL – 10H ; COLÉGIO SÃO TOMÉ, SETE RIOS – 30 ABRIL – 9H ; BOMBARRAL – 3 MAIO – 9H ; UNIVERSIDADE CATÓLICA, LISBOA – 5 MAIO – 10H ; ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE EGAS MONIZ, LISBOA – 6 MAIO – 12H ; PORTO DE MÓS – 9 MAIO – 9H ; ERICEIRA – 10 MAIO – 10H ; GINÁSIO ENERGYM, COSTA DA CAPARICA – 13 MAIO - 10H ; GINÁSIO EVERYBODY, ÉVORA – 15 MAIO – 10H ; BOMBEIROS DE CASCAIS – 17 MAIO – 10H ; UNIVERSIDADE CATÓLICA, SINTRA – 19 MAIO – 9H ; UNIVERSIDADE CATÓLICA, TAGUS PARK – 19 MAIO – 10H ; CENTRO COMERCIAL OEIRAS PARQUE – 24 MAIO – 22H

Locais de recolha de sangue para estudo de compatibilidade de Medula Óssea
CENTRO DE HISTOCOMPATIBILIDADE DO SUL
Alameda das Linhas de Torres, 117
1769-001 LISBOA PORTUGAL
(dentro da cerca do Hospital Pulido Valente)
http://www.chsul.pt/
Email: lusotransplante@chsul.pt
Telf. +351 217 504 100
Fax. +351 217 504 101

HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO CEDACE:
Segunda a quinta-feira das 8 ÀS 16 horas
Sexta-feira das 8 às 15 horas

- Hosp. Amadora Sintra
Serviço de Sangue (4ªs e 5ªs)
Estrada IC19 – Amadora
2720-276 Amadora
Telf. 214 348 200

- Centro Hosp. Médio Tejo – Torres Novas
Serviço de Sangue
Largo Forças Armadas
2350-754 Torres Novas
Telf. 249 813 982

- Centro Saúde de Mafra
Rua Doutor Domingos M Pereira
2640-475 Mafra
Telf. 261 818 100

- Clínica Prevenir e Cuidar
Largo Amoreira LRTAF R/C - D
Serra da Amoreira
2620-197 Ramada - Odivelas
Telf. 219 347 922

quinta-feira, 16 de abril de 2009

Verdades! By MEC


08.03.2009, Miguel Esteves Cardoso


Só quando os homens chegam a uma certa idade é que podem dizer com certeza que as mulheres são melhores do que eles em tudo - mesmo na bola, a carregar pianos, a lutar com jacarés ou nas outras coisas em que ganhávamos quando éramos mais novos e brutos e fortes.

Quando se é adolescente, desconfia-se que elas são melhores. Nos vintes, fica-se com a certeza. Nos trintas, aprende-se a disfarçar. Nos quarentas, ganha-se juízo e desiste-se. Nos cinquentas, começa-se a dar graças a Deus que seja assim. Os homens que discordam são os que não foram capazes de aprender com as mulheres (por exemplo, a serem homenzinhos), por medo ou vaidade ou estupidez. Geralmente as três coisas.

Desde pequenino, habituei-me que havia sempre pelo menos uma mulher melhor do que eu. Começou logo com a minha linda e maravilhosa mãe, cuja superioridade - que condescendia, por amor, em esconder de vez em quando - tem vindo a revelar-se cada vez mais. As mulheres são melhores e estão fartas de sabê-lo. Mas, como os gatos, sabem que ganham em esconder a superioridade. Os desgraçados dos cães, tal como os homens, são tão inseguros e sedentos de aprovação que se deixam treinar. Resultado: fartam-se de trabalhar e de fazer figuras tristes, nas casas e nas caças e nos circos. Os gatos, sendo muito mais inteligentes, acrobatas e jeitosos, sabem muito bem que o exibicionismo vai levar à escravatura vil.

Isto não é conversa de engate. É até um tira-tesões. Mas é a verdade. E é bonita.

PS - Obrigada Paulinho ;)

quarta-feira, 15 de abril de 2009

domingo, 12 de abril de 2009

Fringe




De J.J. Abrams

Simplesmente viciante! ;)

sexta-feira, 10 de abril de 2009

Kill Shot




“O casal Wayne (Thomas Jane) e Carmen Colson (Diane Lane) estavam no lugar errado e à hora errada - e acabaram assim por presenciar um perigoso esquema de extorsão. Agora, eles vão ser perseguidos pelo experiente assassino Blackbird (Mickey Rourke) e pelo seu aprendiz tagarela (Joseph Gordon-Levitt). Embora façam parte do programa de protecção a testemunhas, logo se apercebem que a polícia tem predadores ainda mais ferozes do que aqueles que querem as suas cabeças… e assim começam a agir por conta própria.”

Vê-se bem, um Mickey Rourke com ar de índio, um registo diferente.

The Echelon Conspiracy




Quando cada telefonema, mensagem de texto e até mesmo o e-mail está a ser vigiado, registado e analisado via satélite, não existe um dispositivo telemóvel que poderia escapar de isto tudo. Contudo Max Peterson descobre que um telemóvel é especial, o telemóvel foi enviado por alguém que ele desconhece, obrigando Max a fazer o que ele quer. Sendo guiado pelo telemóvel, Max tem agora que lutar para mantê-lo longe de outros e lutar pela própria vida.

Para ver num fs em casa. Vê-se bem.

quinta-feira, 9 de abril de 2009

O Amor nos tempos de consumo

Por vezes dou por mim a pensar que os relacionamentos nestes tempos – de consumo - têm muito de marketing… Como os produtos, parece haver relacionamentos para todos os fins e objectivos. Parece haver pessoas que, como alguns produtos, não abandonaremos, parece haver pessoas que servem um determinado objectivo.
Do “one-night-stand” ao namoro, do “amigo colorido” ao casamento, os relacionamentos de hoje em dia são variados, podem evoluir para coisas mais profundas, podem ficar apenas por umas horas bem (ou mal) passadas. Podem ser profundíssimas e acabar.
Uma das motivações mais profundas no ser humano é amar e ser amado. Não é preciso um psicólogo dizer isto. Afinal, em alguma altura da nossa vida, estivemos apaixonados por alguém. Ou ansiamos encontrar esse alguém que nos ponha a cabeça a andar à roda e que preferencialmente sinta a mesma coisa.
Não sou daquelas pessoas que diz que antes era mais fácil. A questão é que nos nossos tempos – de consumo – a escolha também é maior, assim como a concorrência. Por outro lado, numa sociedade cada vez mais individualista, não estamos facilmente abertos a aceitar pequenas grandes diferenças – os chamados defeitos. A margem de manobra que nos damos a nós próprios para aceitar a diferença alheia parece ser menor que noutros tempos. Em algumas situações, ainda bem que assim é. Noutras, nem por isso.
O corre-corre do dia a dia parece também afectar esta coisa dos relacionamentos. Por vezes é difícil ou mesmo impossível mostrarmo-nos como somos. Logo à partida, andamos todos muito defensivos, com medo de espantar a “caça”. Ou então, escolhemos tanto que acabamos uns anos depois a realizar verdadeiros saldos de nós próprios. Nem uma coisa nem outra é boa. Numa e noutra desponta, mais cedo ou mais tarde, a insegurança de viver num mercado relacional por vezes muito agressivo. Isto para não falar dos milhentos casos de pessoas que se mantêm num relacionamento por medo da solidão. Não são assim tão poucos como possa parecer à primeira vista.
Nestes tempos – de consumo – temos o homem a quem nada era exigido, e agora tudo agora lhe é exigido; a mulher que cada vez tem mais poder (ainda bem!) nesta coisa dos relacionamentos; e o cyber-relacionamento: hoje temos paixões e relacionamentos virtuais, pela Internet, mais dia menos dia surgem os robots, com aquela personalidade, peso, medidas, cor de cabelo e tamanho de soutien que corresponde ao nosso ideal… Isso seria dramático…
Seria dramático porque mesmo com todas as dificuldades, características de relacionamentos, desilusões, traições, defeitos, fins e recomeços, esta coisa dos relacionamentos é fulcral no nosso desenvolvimento. Aprendemos sempre algo num relacionamento e até mesmo no não-começo de um relacionamento. Se calhar aprendemos que não é boa ideia falar de relacionamentos anteriores no primeiro encontro com alguém; que a pessoa pode não ter aquele peito idealizado, mas que a forma como sorri é muito mais sensual; aprendemos essencialmente sobre nós.
Isto dos relacionamentos não é fácil. Não é fácil começar um, não é fácil mantê-lo quando a paixão se esbate, não é fácil acabar outro, não é fácil chegar ao ponto ideal de partilha individual e respeito pela diferença que permite um relacionamento saudável e satisfatório para as duas pessoas. Mas desistir é pior, mais destrutivo.
Às vezes é preciso mesmo reinventar a relação que temos em determinado momento. Não nos esqueçamos que, da mesmo forma que não vemos os defeitos e diferenças, apenas só coisas boas no outro no inicio duma relação, quando ficamos com dúvidas tendemos a ver só as coisas negativas. Desistir é o mais fácil. Corrigir, dialogar, reinventar o relacionamento é o mais difícil. Mas pode ser também o mais proveitoso. Isto porque, como as empresas de sucesso, os grandes relacionamentos adaptam-se e inovam, não se rendem às circunstâncias, se o seu “produto” – essa terceira entidade que existe numa relação entre duas pessoas – for de qualidade e passível de ser melhorada.

Victor Silva, psicólogo, revista Sphere

Obrigada Maggie ;)

sábado, 4 de abril de 2009

The International




Um filme que acompanha um agente da Interpol que tenta desmascarar uma grande instituição financeira durante um negócio de venda de armas.

Podia estar melhor, química entre os actores não existe, dispensável! Então Mr. Clive, onde está o charme e a perícia de Closer e O Infiltrado?

Queremos mais.

Dupla Sedução



Claire (Julia Roberts) é uma ex-agente da CIA. Ray (Clive Owen) é um ex-agente da MI6. Ambos trocaram o universo da espionagem governamental pelo mundo bem mais lucrativo dos negócios onde reina uma terrível guerra-fria entre duas multinacionais rivais. A missão: obter a fórmula de um produto que trará fortuna à empresa que o patentear. Para os chefes de Claire e Ray não há qualquer tipo de limites. Mas, enquanto tentam passar a perna um ao outro e enganar-se mutuamente para ganhar vantagem, Claire e Ray vêem toda a missão em perigo quando percebem que a única armadilha da qual podem não se conseguir safar é a do amor.

Banal, falta química, vê-se mas completamente dispensável.

Desigual, Friends & family Nights



Um desfile by Desigual, ontem no Alegro, um excelente exemplo de comunicação.

Coleccção me and you, by Desigual